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sexta-feira, 6 de maio de 2011

A casa asombrada


Não leia esta reportagem se você evita as histórias de terror. Pare imediatamente, pois ela pode causar arrepios. Este é o último aviso. Se prosseguir, por seu próprio risco, é porque sabe que o suspense e o medo típicos desse gênero são cativantes. Narrativas envoltas em uma aura de mistério, criaturas assustadoras e o uso eficaz de um dos sentimentos mais antigos - o medo - garantem a esse gênero uma legião de fãs, conduzidos por mestres como Edgar Allan Poe (1809-1849), Clive Barker e Stephen King. Entre a realidade e referências folclóricas, eles criaram textos que refletem a sociedade e seus maiores pavores - fundamentados ou não.

Além desse estilo característico, o terror também tem outras marcas que o distinguem. Costurando ações, personagens e ambientes, os autores transportam o leitor para o que pode ser chamado de transgressão, como explica Heloísa Prieto, escritora e doutora em Literatura pela Universidade de São Paulo (USP). "Por meio de recursos linguísticos, como a construção detalhada das descrições espaciais, os textos deixam o leitor o mais a par possível da história para, logo em seguida, estabelecer um momento de ruptura, no qual nada mais é conhecido e eventos novos ocorrem sem que o leitor possa prever", explica.

A atração que o gênero provoca vem de longa data. "Os primeiros instintos e emoções do homem foram sua resposta ao ambiente. O medo é uma reação ao desconhecido e deixa em estado de alerta mesmo quando a pessoa está diante de um assombro", explica Howard Phillips Lovecraft (1890-1937), famoso escritor norte-americano de obras de terror que tinha como marca o uso da primeira pessoa para narrar suas histórias.

Ciente do apelo do tema entre os alunos, a professora de produção de texto Maria das Dores de Macedo Coutinho Raposo resolveu levar a temática para a sala de aula (leia o quadro abaixo). Os alunos do 6º ano da Escola Crescimento, em São Luís, já haviam estudado outros gêneros, entretanto, ela ainda sentia que os textos não avançavam. "Eles ficavam presos ao que achavam que eu queria e não conseguiam transmitir a criatividade que tinham para o papel", lembra.

Além de definir qual estilo de narrativa trabalhar, ela também desenvolveu um projeto que combinava a leitura de textos de referência, clássicos e modernos, com a escrita dos estudantes. Deu tão certo que lhe garantiu o Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10 e uma seleção de textos digna de escritores renomados. "O diferencial desse trabalho é o encontro eficaz da leitura com a escrita. A professora consegue ensinar o aluno a buscar subsídio para sua criação em textos do gênero", aponta Claudio Bazzoni, assessor da Prefeitura de São Paulo e selecionador do Prêmio.


NOVOS CONCEITOS Apresentando textos de referência, Maria das Dores obteve produções cada vez melhores

Maria das Dores de Macedo Coutinho Raposo nasceu há 35 anos em Balsas, a 793 quilômetros de São Luís, mas mudou para a capital do Maranhão ainda criança. Há 12 anos, ela atua na Escola Crescimento como professora de produção de texto. Inconformada com a dificuldade que tinha para melhorar a escrita dos alunos, ela fez cursos de formação e entrou em grupos de estudo que ajudaram a rever suas ações e desenvolver o projeto de contos de terror. A referência foi o material que chamou de "pautas de produções", com o qual se preparava. "Com elas, planejo melhor minhas intervenções", conta.

Objetivo
Com os contos de terror, Maria das Dores queria que os alunos do 6º ano produzissem textos de qualidade e, para isso, começou com o reconhecimento do estilo. Usando obras de referência e ajudando a turma a diferenciar o terror dos outros gêneros, ela definiu objetivos específicos que possibilitassem o avanço geral. "Usar o foco narrativo corretamente, criar momentos de suspense, adequar situações iniciais, problemáticas e finais ajudou todos a se situar de forma mais efetiva", explica.

Passo a passo
Depois de mostrar aos alunos o caminho a ser percorrido, a professora os levou a identificar o gênero: leituras guiadas ajudaram a perceber o que diferenciava o terror de um conto de fadas, por exemplo. A turma, então, partiu para as escritas parciais sem deixar as leituras de referência, que permearam todo o trabalho. Depois, veio a produção final, que começou com a definição da estrutura a ser seguida - um "esqueleto" dos contos, composto de situações iniciais, problemáticas e do fim. "Isso permitiu delinear o texto que seria produzido", explica. Para finalizar, foram feitas correções coletivas para a troca de ideias e a indicação de novos rumos. "Essa parte foi essencial porque consegui notar o avanço de todos e a busca por mais qualidade, que antes era uma cobrança só minha", observa.

Avaliação
Com pautas e esquemas de produção, Maria das Dores pode observar o avanço da classe. Além disso, ela compartilhou o momento de revisão, possibilitando que todos observassem os próprios erros ao ler e revisar o texto dos colegas. Ela também se valeu de um portfólio com o percurso de cada um. "Esses instrumentos me possibilitaram avaliar de onde partimos e aonde queríamos chegar. Com pausas estratégicas nos momentos de maior dificuldade, consegui resultados acima do esperado"

O GATO PRETO



Dia 31 de Outubro.
Certo, você deve estar pensando: “Uma história intitulada gato preto, no dia das bruxas só pode ser de terror” Só posso dizer: ERROU! HAHA. Isso aí, não é história de terror, ou nada ligado ao dia das bruxas. Mas sim um fato que ocorreu na noite do dia 30 de Outubro, que vos escrevo na data acima, e publico não sei quando (estou temporariamente desconectada.) 
Aconteceu o seguinte episódio: Estava eu e minha irmã no ponto de ônibus na noite referida do fato, quando em meio ao barulho dos carros ouvimos aquele miado meio abafado. Paramos de conversar sobre algum assunto trivial e ela perguntou a mim se havia ouvido. Assenti. O lugar não era muito amigável para um gato. Na verdade para nenhum animal. Uma avenida de duas mãos movimentada com carros passando em velocidade um pouco acima da permitida na maioria poderia ser bem mortal (perdi a conta de quantos animais haviam comprovado isso nos oito meses que atravessei aquele lugar). Tentamos encontrar o felino com alma de suicida, mas não encontramos e comecei a falar que adoraria ter um gato chamado Fat louie (É isso mesmo, eu leio Meg Cabot, e daí? Ela escreve muito!). Minha irmã não e muito fã de gatos entre todos os animais, certa vez quando encontrei quatro felinos perdidos e os alimentei ela anunciou que se eu os colocasse em casa...sem comentários. Não se pode culpá-la, ela na verdade ama cachorros (eu também), e gosta de animais em geral mas não se dá bem com gatos. Então ela riu muito quando eu anunciei minha ideia inocente(^^).
E eis quando estávamos rindo (ou ela rindo de mim e eu provavelmente dizendo impropérios em relação a isso), surge um gatinho preto atravessando a rua. Era um filhote de olhos amarelos. Começamos a chama-lo que nem uma loucas, temendo pelo pior. O engraçado é que eu chamava "Fat Louie!" sem parar. O gato veio (quando bem quis), e não morreu.Ficou no meu pé, claro. Tentei leva-lo para longe da avenida, o que não funcionava por que ele me seguia que nem uma sombra. uma sombra pretinha e de olhos amarelos que me davam dó... Enfim, depois de quase sete minutos tentando me livrar do bichano, o levei para o mais longe possível e saí correndo com o coração partido e morrendo de medo de levar um tropeção e cair (meu feitio, correr não é uma boa ideia para mim nunca, não tenho coordenação pra isso e nem pernas longas.)
Pulei no ônibus bem no momento adequado.
Admito que fiquei com remorsos após o ocorrido. Horas depois, quando enfim retornei de meu compromisso minha irmã não ajudava em nada pedindo para que eu notasse se havia alguma mancha negra no asfalto(sem graça!). Aí sim seria história de terror. Mas não vi nada, e nem mesmo o gatinho. Ele havia sumido por completo. Claro que por um momento pensei que quando chegasse em casa iria ter um felino de olhos amarelos tocando o maior terror na porta, mas não havia.
Pobre Fat Louie!
Gatos tem algo de mítico para mim. Na maneira como nos olham. Gatos pretos tem histórias, que ficam ainda mais estranhas quando se passam no dia das bruxas.Depois disso fiquei pensando na quantidade de animais abandonados pelo mundo.
É isso. Nada de contos de terror no dia das bruxas. Fiquei me casa com remorsos por conta de um gato preto perdido. E alguém pode me culpar?

A menina da foto

Em um dia normal luis vai a escola,ele sempre senta do lado da janela mas mau ele sabia q aquele dia ia ser o ultimo da vida dele.
   Ele sempre foi bagunceiro e ficava em pé em cima da carteira e nesse momento q ele esta lá ele ve uma foto caindo no patio,já estava quase na hora do intervalo ele queria sair pra ser o primeiro a ver aquela foto.e sai correndo e é o primeiro a chegar no patio e pega a foto e ve q na foto ha uma bela menina com dois dedos !
Ele fica maravilhado com aquela linda menina e sai perguntando se alguem conheçe ela mas niguem conheçe.
Ele vai embora com a foto e vai tormir e coloca a foto em baixo do seu traveseiro e .Comesa a ouvir hunhas na janela mas não liga mas daí por diante comesa a ouvir choro de menina e sai a procura com a foto na mão na rua não tem mais niguem agordado e nemum carro mas na hora a ele vai atravesar a rua aparese um carro do nada e pasa por cima dele o motorista sai do carro abismado se perguntando como aquele louco apareceu ali e quando ele olha a foto esta do lado do garo com tres dedos.
Ele pega a foto e vai chamar a emergencia para o garoto.
 Hbs:A quantidade de dedos  que ela colocava na foto era a quantidade de pessouas que ela matava..